Direção: Pia Marais
O que acontece quando o olhar estrangeiro se debruça sobre a exuberância da floresta, a existência dos povos que nela habitam, não conseguindo extrair da experiência a complexidade envolvendo a sua chegada na região para a produção de uma obra audiovisual e certa reverência que é necessária quando se está num lugar ao qual não pertence, materializando a sua presença colonizatória na forma com que lida com os locais? O resultado está no ecrã, no quanto de antiquado, desrespeitoso e equivocado é Transamazonia.
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